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Defensora Pública compõe obra coletiva em homenagem à Ministra Rosa Weber, lançada no CNJ

A  Subcorregedora-Geral da DPE/RS, Defensora Pública Silvia Pinheiro de Brum, esteve no Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (19), para participar do lançamento da obra coletiva “Trabalho e restrição de liberdade: fronteiras entre a restauração da dignidade e a exploração da indignidade”. Silvia é coautora de um dos artigos publicados no livro, em edição que homenageia a Ministra Rosa Weber. 

O trabalho assinado pela Defensora Pública, ao lado do Doutor em Sociologia e professor do PPGD/Unilasalle, Dani Rudnicki, integra o sexto volume da Coleção Estudos da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT). 

Intitulado de “Indignidade e exploração do trabalho prisional”, o artigo busca compreender o discurso sobre o trabalho prisional e como ele se coloca no campo da segurança pública no Brasil. O texto pode ser lido na página 119 do livro, na sessão sobre a “Conjuntura do Trabalho no Cárcere”.

Durante o lançamento realizado em Sessão Ordinária no CNJ, a Ministra Rosa Weber expressou seu agradecimento pela homenagem, que reconhece sua trajetória na Magistratura do Trabalho. 

“Dizer que estou emocionada é muito pouco e dizer que estou agradecida é menos ainda, mas eu estou emocionada e agradecida. A Justiça do Trabalho foi minha opção no quarto ano na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tive um professor que me ensinou que o trabalho não é mercadoria. E que me ensinou também que o trabalho nada mais é do que o homem trabalhando. Isso é o que diz a nossa Constituição Cidadã de 1988, na linha de todos os tratados e convenções internacionais, ao consagrar a centralidade da pessoa humana”, disse.

Os Ministros Lelio Bentes Corrêa, Mauricio Godinho Delgado e Vieira de Mello Filho também expressaram sua admiração pelo trabalho de Rosa Weber e a importância da temática abordada na obra coletiva. 

A publicação coletiva é lançada pelo CNJ, pelo Programa de Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, pela ENAMAT e pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). 

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