Defensora Paula Pinto trata de aborto no jornal Zero Hora
A defensora Paula Pinto de Souza, dirigente do Núcleo de Tutelas da Saúde da Defensoria Pública teve atuação destacada em reportagem do jornal Zero Hora nesta segunda-feira. A atuação da defensora nas questões que envolvem interrupção de gravidez de risco em fetos anencéfalos foi citada como uma das soluções para o problema. Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir se a interrupção de fetos sem cérebro será permitida no Brasil.
A atuação de Paula Pinto abrange o encaminhamento dos casos às varas de fazenda pública, em vez da destinação às varas criminais.
“Às vezes, mal informada, a mulher não tem ideia do que fazer em um caso como esse e acaba em uma emergência por tentar um aborto”, diz a defensora. “Sobrevivendo, ela pode ainda ser processa”, disse Paula à Zero Hora.
Caso a decisão do STF seja favorável, os procedimentos adotados pelo Núcleo de Tutelas da Saúde deverão ser praxe no Brasil, estabelecendo uma nova visão para a solução do problema em todo o país.